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Esta impalpável solidão
A solidão da alma, a infinita solidão do desejo...
Este eco de nadas que risca o céu e nos inunda os olhos...como dói...
Esta saudade do que ainda não se teve
O inesquecivel gosto do beijo não dado
A solidão do membro amputado
que ainda se sente mover...
A solidão que eclode em lágrima
cai como chuva na terra, penetra e evapora...
A solidão da saudade, do amor
A solidão do ser.
Aquele que se faz nascente...
Radiante e eterno...
Mas depois poente, carente....sincero.
O ter dentro, e não ter perto.
A solidão do abraço
Dado só com dois braços
Na escuridão do amanhecer.
Saudades de você!
Márcia Poesia de Sá - 17.11.2010
A solidão da alma, a infinita solidão do desejo...
Este eco de nadas que risca o céu e nos inunda os olhos...como dói...
Esta saudade do que ainda não se teve
O inesquecivel gosto do beijo não dado
A solidão do membro amputado
que ainda se sente mover...
A solidão que eclode em lágrima
cai como chuva na terra, penetra e evapora...
A solidão da saudade, do amor
A solidão do ser.
Aquele que se faz nascente...
Radiante e eterno...
Mas depois poente, carente....sincero.
O ter dentro, e não ter perto.
A solidão do abraço
Dado só com dois braços
Na escuridão do amanhecer.
Saudades de você!
Márcia Poesia de Sá - 17.11.2010
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