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Um cais para o sonho
Navegante cigana, de estradas curvas e retas
Arquitetando o trajeto das descobertas
Fazendo balançar as bandeiras vermelhas
Centelhas de antigos sonhos flamejantes
Sigo a tênue linha do horizonte
Um bonde para a eternidade
Pego carona no pássaro preto
Caio de um céu de insanidades
Minhas asas e faro em corpo único
Lembranças de outras encarnações
Fogueira acesa pressinto!
Alma em densas rebentações
Cansada adormeço ao relento...
E acordo ao som de um albatroz
Algozes amarraram as cordas
Ancorando meu peito sem voz
Um cais de pesadelos e sonhos
Meu navio já ruiu...
Minha alva alma vaga
Como pluma que partiu.
Márcia Poesia de Sá – 13.12.2010
Navegante cigana, de estradas curvas e retas
Arquitetando o trajeto das descobertas
Fazendo balançar as bandeiras vermelhas
Centelhas de antigos sonhos flamejantes
Sigo a tênue linha do horizonte
Um bonde para a eternidade
Pego carona no pássaro preto
Caio de um céu de insanidades
Minhas asas e faro em corpo único
Lembranças de outras encarnações
Fogueira acesa pressinto!
Alma em densas rebentações
Cansada adormeço ao relento...
E acordo ao som de um albatroz
Algozes amarraram as cordas
Ancorando meu peito sem voz
Um cais de pesadelos e sonhos
Meu navio já ruiu...
Minha alva alma vaga
Como pluma que partiu.
Márcia Poesia de Sá – 13.12.2010
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