Leve
Ando delicadamente sobre pequeninas pedras da memória
Volto em um vento azul...que baila, como fumaça
Me abraçando ternamente enquanto vejo passarem os anos
Um a um, neste belíssimo retorno terno...
Ah! te revejo...te sinto, sorrimos!
Como é belo ver que estás tão lindo...
E que teu sorriso continua como sempre
Mágica nave que me leva onde bem queres
E o vento volta....e levemente me abraça....
E assim vou com ele entregue em seus braços
a mais dez anos atraz....e depois mais dez
E assim vou vendo a vida...
Fases em nada repetida
Apenas os degraus que já subi
sendo vistos ao contrário...
tão belos e imaginários...
Sorrio ao me ver menina...
Ao ver as rendas, os lacinhos....
E Saber que eles foram o inicio
Do bordado desta vida que nunca finda....
Leve viajem que me leva...das lembranças...
As mais ternas...
mornas esperanças
Márcia Poesia de Sá
Ando delicadamente sobre pequeninas pedras da memória
Volto em um vento azul...que baila, como fumaça
Me abraçando ternamente enquanto vejo passarem os anos
Um a um, neste belíssimo retorno terno...
Ah! te revejo...te sinto, sorrimos!
Como é belo ver que estás tão lindo...
E que teu sorriso continua como sempre
Mágica nave que me leva onde bem queres
E o vento volta....e levemente me abraça....
E assim vou com ele entregue em seus braços
a mais dez anos atraz....e depois mais dez
E assim vou vendo a vida...
Fases em nada repetida
Apenas os degraus que já subi
sendo vistos ao contrário...
tão belos e imaginários...
Sorrio ao me ver menina...
Ao ver as rendas, os lacinhos....
E Saber que eles foram o inicio
Do bordado desta vida que nunca finda....
Leve viajem que me leva...das lembranças...
As mais ternas...
mornas esperanças
Márcia Poesia de Sá
Éssa Ode (???) que você escreveu está muito linda e chega nos deixar comovidos pela singeleza das suas expressões néla contidas.
ResponderExcluirGrata Farias, fico muito feliz em saber...
ResponderExcluirUm abraço.