Beijo em tela fresca
Minha paleta de sonho
é repleta de um verde tristonho
declamando teus versos, nos dias...
e nas noites, zelando teu sono
Acarinha a tela tão nua
transformando em beleza, o vazio
costurando casinhas e montes
com pincéis suaves, como tuas mãos
Minha paleta sonha com outra obra
mas sabe que a tela se impõe
não adianta forçar o desejo
ha um molejo sonoro de som tranquilo
Os silêncios são gritos da aurora
e os pincéis bailam frenéticos
desejando teus olhos abertos
'a fitar-me com este meigo olhar
E por trás de teu corpo desenhado
pinto um mar, de um azul detalhado
pingos brancos, jangadas a cantar
E a esperança de concluir esta obra
se basta aoo encontro de bocas
quando louca, meus lábios o buscam
na tinta fresca, desta tela a secar
Márcia Poesia de Sá
Minha paleta de sonho
é repleta de um verde tristonho
declamando teus versos, nos dias...
e nas noites, zelando teu sono
Acarinha a tela tão nua
transformando em beleza, o vazio
costurando casinhas e montes
com pincéis suaves, como tuas mãos
Minha paleta sonha com outra obra
mas sabe que a tela se impõe
não adianta forçar o desejo
ha um molejo sonoro de som tranquilo
Os silêncios são gritos da aurora
e os pincéis bailam frenéticos
desejando teus olhos abertos
'a fitar-me com este meigo olhar
E por trás de teu corpo desenhado
pinto um mar, de um azul detalhado
pingos brancos, jangadas a cantar
E a esperança de concluir esta obra
se basta aoo encontro de bocas
quando louca, meus lábios o buscam
na tinta fresca, desta tela a secar
Márcia Poesia de Sá
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