Mananciais
Brota cristalino e initerruptamente
Da mente, versos azuis...
Sangra como sangra terra ardente
Clemente, pedindo forra
Jorra qual o negro poderoso
Valioso liquido, das arábias
Os versos toscos que sem rima
Rimo ainda, com calma...
Fúria, nascimento em goles gordos
Deste mar preso em meu soluço
Cavidade profunda
Mina etérea
De diamantes negros como o mundo
Rasga-se então a pele em chamas...
E meu coração brasa viva...
Grita teu nome na calada da noite!
Sonhando com a gota vivida
Rota esperança que se esvai
E cai em gotas, minha vida
Evapora a esperança
Dança nas nuvens meus sonhos...
Enfadonhos escritos...
Amar
No teu mar...
Meu vício.
Márcia Poesia de Sá
Brota cristalino e initerruptamente
Da mente, versos azuis...
Sangra como sangra terra ardente
Clemente, pedindo forra
Jorra qual o negro poderoso
Valioso liquido, das arábias
Os versos toscos que sem rima
Rimo ainda, com calma...
Fúria, nascimento em goles gordos
Deste mar preso em meu soluço
Cavidade profunda
Mina etérea
De diamantes negros como o mundo
Rasga-se então a pele em chamas...
E meu coração brasa viva...
Grita teu nome na calada da noite!
Sonhando com a gota vivida
Rota esperança que se esvai
E cai em gotas, minha vida
Evapora a esperança
Dança nas nuvens meus sonhos...
Enfadonhos escritos...
Amar
No teu mar...
Meu vício.
Márcia Poesia de Sá
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