Não pergunte
Não me pergunte quem eu sou
Eu não saberia lhe responder
Faz anos que pinto minha alma
Que risco meu sangue
DNA importado de marte...
Não sei...
Não queira ler minhas linhas
Elas são em braile ainda
E nem eu as sei descrever
Não me pergunte quem sou,
Não me peça explicações
Mergulhe em minha alma, sinta-a
E se com calma apalpá-la por favor me diga...
Não peça que eu fale dos ventos
Que na minha face escrevem
Palavras texturizadas
Impactadas de nadas
Não me fale do calor
Que exalo sem querer, nem de toda emoção
Que derramo pelo chão...
Não me pergunte nada...
Sente, fique, sinta...
Se te acalmar fique,
Se te irritar, siga...
Talvez eu seja só a porteira...
Do teu caminho.
Ou quem sabe a ilusão
Escrita em papiros de linho.
Márcia Poesia de Sá
Não me pergunte quem eu sou
Eu não saberia lhe responder
Faz anos que pinto minha alma
Que risco meu sangue
DNA importado de marte...
Não sei...
Não queira ler minhas linhas
Elas são em braile ainda
E nem eu as sei descrever
Não me pergunte quem sou,
Não me peça explicações
Mergulhe em minha alma, sinta-a
E se com calma apalpá-la por favor me diga...
Não peça que eu fale dos ventos
Que na minha face escrevem
Palavras texturizadas
Impactadas de nadas
Não me fale do calor
Que exalo sem querer, nem de toda emoção
Que derramo pelo chão...
Não me pergunte nada...
Sente, fique, sinta...
Se te acalmar fique,
Se te irritar, siga...
Talvez eu seja só a porteira...
Do teu caminho.
Ou quem sabe a ilusão
Escrita em papiros de linho.
Márcia Poesia de Sá
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