Falta-nos ar
Artérias pulsam descompassadas...
Os olhos tateiam um certo cinza...
Um aguardo da face,
o brilho de estrelas que raiam em tua boca,
...tão definido.
A ânsia de ver-te, me seca a garganta
a flecha apontada para tantas danças
e um mar de espera que a mim, encanta
De repente, raia o sol na noite...é poesia!
Finalmente...
E o som que rasga as ondas da distância,
ainda bailam suaves em minha mente.
Quando a imagem aquece a retina
Falta-me o ar, tua presença.
Enquanto cortas as nuvens em vôo certeiro
Perdes o fôlego, a voz... As peles aquecem!
Mas a morte nos abraça de desejos
Sufocando-nos num encontro de paixão.
Márcia Poesia de Sá
Artérias pulsam descompassadas...
Os olhos tateiam um certo cinza...
Um aguardo da face,
o brilho de estrelas que raiam em tua boca,
...tão definido.
A ânsia de ver-te, me seca a garganta
a flecha apontada para tantas danças
e um mar de espera que a mim, encanta
De repente, raia o sol na noite...é poesia!
Finalmente...
E o som que rasga as ondas da distância,
ainda bailam suaves em minha mente.
Quando a imagem aquece a retina
Falta-me o ar, tua presença.
Enquanto cortas as nuvens em vôo certeiro
Perdes o fôlego, a voz... As peles aquecem!
Mas a morte nos abraça de desejos
Sufocando-nos num encontro de paixão.
Márcia Poesia de Sá
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