Só para você...
Quando as brisas da paz rasgam as praças
Rodopiando beija flores em cima das flores
Algo no coração bombeia forte, pressente...
Um olhar duvidoso e repleto de ansiedade
Canta a canção da eternidade
Na aproximação de um querubim
O mundo enciumado se ausenta
Os sons todos silenciam para ouvir...
O forte bombear de corações
Que unidos pelos braços do destino
Pulsam suas saudades infinitas!
As almas sobem aos céus, tão bonitas...então.
Quando a brisa da paz rasgou a praça...
Eu descobri
Que um toque, um cheiro, um olhar
Nada muda na certeza de te amar
E aquele beijo
Caiu num mar das verdades
Navegando suave até a ilha pulsante
Pela gigantesca eternidade de um instante.
Márcia Poesia de Sá - Marco de 2011
Quando as brisas da paz rasgam as praças
Rodopiando beija flores em cima das flores
Algo no coração bombeia forte, pressente...
Um olhar duvidoso e repleto de ansiedade
Canta a canção da eternidade
Na aproximação de um querubim
O mundo enciumado se ausenta
Os sons todos silenciam para ouvir...
O forte bombear de corações
Que unidos pelos braços do destino
Pulsam suas saudades infinitas!
As almas sobem aos céus, tão bonitas...então.
Quando a brisa da paz rasgou a praça...
Eu descobri
Que um toque, um cheiro, um olhar
Nada muda na certeza de te amar
E aquele beijo
Caiu num mar das verdades
Navegando suave até a ilha pulsante
Pela gigantesca eternidade de um instante.
Márcia Poesia de Sá - Marco de 2011
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