Tu nem sabes.
Tens atracados em teus olhos,
quando doces, cargueiros inteiros abarrotados
de armas que fazem fenecer meus medos,
só não o sabes...
Tens na ternura da tuas mãos, quando mornamente tocas-me, as setas todas que apontam as minhas direções,
quando sinto-me confusa e perdida,
só não o sabes...
Tens na tua voz, quando branda, a mais bela sinfonia que sempre me embala em sonhos encantados,
só não o sabes...
Tens na calma que tua alma e voz embalam, a clareza do que busco por entre névoas ainda,
mas só não sabes...
Assim como não sabes que teu beijo
é como uma brisa mágica, que envolve-me em rodopios,
tirando-me completamente do calafrio
que é o temor do amanhã,
e fazendo-me pousar tranquila nas linhas do para sempre,
com olhos em horizontes imaginários
por onde percorrem garças brancas,
pena que não sabes...
que teu abraço, ah...este teu abraço
que unindo os nossos corações com laços,
abre os portais do aconchego e lá adormeço,
sonho com águas transparentes,
com golfinhos e sereias,
mastigo estrelas doces e tantas coisas mais,
mas tu ainda não sabes,
Como ainda não sabes das tantas coisas que me provocas,
quando simplesmente te abandonas
observando este pôr do sol
que ainda não sei.
quando doces, cargueiros inteiros abarrotados
de armas que fazem fenecer meus medos,
só não o sabes...
Tens na ternura da tuas mãos, quando mornamente tocas-me, as setas todas que apontam as minhas direções,
quando sinto-me confusa e perdida,
só não o sabes...
Tens na tua voz, quando branda, a mais bela sinfonia que sempre me embala em sonhos encantados,
só não o sabes...
Tens na calma que tua alma e voz embalam, a clareza do que busco por entre névoas ainda,
mas só não sabes...
Assim como não sabes que teu beijo
é como uma brisa mágica, que envolve-me em rodopios,
tirando-me completamente do calafrio
que é o temor do amanhã,
e fazendo-me pousar tranquila nas linhas do para sempre,
com olhos em horizontes imaginários
por onde percorrem garças brancas,
pena que não sabes...
que teu abraço, ah...este teu abraço
que unindo os nossos corações com laços,
abre os portais do aconchego e lá adormeço,
sonho com águas transparentes,
com golfinhos e sereias,
mastigo estrelas doces e tantas coisas mais,
mas tu ainda não sabes,
Como ainda não sabes das tantas coisas que me provocas,
quando simplesmente te abandonas
observando este pôr do sol
que ainda não sei.
Márcia Poesia de Sá.
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