Ah! Que ambivalencia...a mente briga com o coração e a poetisa voa sobre mares revoltos...ora azuis, ora negros...mares de tempestades antigas, quando ondas não eram amigas, e me tiravam do prumo, deixando-me a deriva, perdida...sem mim.
Hoje senti um vento quente vindo do sertão da minha alma, onde antes se fazia minha calma, meu amornar de sentir...
E sorri! ao sentir a taquicardia de apenas ler um nome e sabe-lo tanto...
Vaguei por anos passados, senti perfumes e calafrios,cheiros, gostos e mais...
sou só sentir nesta hora, que mesmo vinda de uma madrugada fria, me sinto quente e a queimar.
Incrível como as coisas não mudam, aparentes túmulos ressurgem em meio ao este meu mar, e vejo verdes a toda hora, sinto aquele abraço na aurora de meu ultimo suspiro a versar...
O amor é de fato magico, e cupido é um brincalhão criança...aprendendo ainda a flechar...mas se acerta, é definitivo, é eterno mesmo que bandido...por isso sempre vou te amar!
Márcia Poesia de Sá
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