Mar aberto
Rasgo-me o mar de cheiros
em ondas verdes e azuis
direção na mente consciente
velas bradam seus tons e sons
E no chacoalhar de tecidos molhados
os respingos salgados de ondas deste mar bravio
penetram-me olhos e coração...vejo sem ver
horizontes de medo, pintam o céu azul
com tons nem tão claros
Entro na cabine...e rezo pela manhã...
pelo sol que troque a lua de posição
acendo velas, esquecendo as velas de um temporal
e em suas chamas te chamo...
na materia lirica de um fogo imaginario
escrevo teu nome em resina..
e o deixo derreter,,,
em gotas
de ti
pra mim...
de mim
para ti
a noite toda...
Márcia Poesia de Sá
Nenhum comentário:
Postar um comentário