A iluminação
Um dia me despeço de meu ego
E parto em paz para o maior mergulho
Intruso de mim mesmo, em completa solidão
Me reconheço alma em evolução, apenas.
Nada ha de mim, de meu, de eu...
Nada sendo assim, apenas um eu, a luz
O perdão inexorável a humanidade
Reflete-se na mais pura humildade
De se saber falho, em todos os sentidos
Ha uma luz interior, e um silêncio apenas
A paz que tanto buscam, no interno de si... vive!
Convive com barulhos de um orgulho burro
Até que resplandece numa luz imensa
E assim alma e espírito, ser de conciência
eterno como o universo e suas luzes
Brilha alma e vida numa morte eterna
Do egoísmo rude, ignorante e inutil
Transformando então em puro pó de sombra
De estrelas cadentes de um abismo mais que profundo
O ser humano, vegetal, mineral e animal
Numa etéria globalização de nadas
Abraçadas no umbigo de um tudo.
Márcia Poesia de Sá
Um dia me despeço de meu ego
E parto em paz para o maior mergulho
Intruso de mim mesmo, em completa solidão
Me reconheço alma em evolução, apenas.
Nada ha de mim, de meu, de eu...
Nada sendo assim, apenas um eu, a luz
O perdão inexorável a humanidade
Reflete-se na mais pura humildade
De se saber falho, em todos os sentidos
Ha uma luz interior, e um silêncio apenas
A paz que tanto buscam, no interno de si... vive!
Convive com barulhos de um orgulho burro
Até que resplandece numa luz imensa
E assim alma e espírito, ser de conciência
eterno como o universo e suas luzes
Brilha alma e vida numa morte eterna
Do egoísmo rude, ignorante e inutil
Transformando então em puro pó de sombra
De estrelas cadentes de um abismo mais que profundo
O ser humano, vegetal, mineral e animal
Numa etéria globalização de nadas
Abraçadas no umbigo de um tudo.
Márcia Poesia de Sá
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