Este nosso amor.
Ah! Como sou feliz por amar-te!
Amar-te sem amarras, sem prisões
Sem sim e sem não
Só com o coração
Livre, leve e certo do que sente
Sem medo, sem qualquer corrente
Quase demente... Apaixonado vai!
Vai ao encontro do verso
Chutando pedrinhas pelo caminho
Sorrindo as margaridinhas
Espalhadas pelas estradas
Aladas divagações
Certezas deste amor
Que com fios doirados tece
O ninho da emoções...
Ah! Como sou feliz por amar-te...
E saber-te meu, eternamente
Sem qualquer risco de desenlace
Uma vez que não é um laço que une agente...
És meu, no amor que sinto
E que só a mim pertence
Se teu verso me faz chorar
É este o único orgasmo presente
Ser amante de poeta
É tocar a face de Deus...
É viver na primavera
Mesmo que congelando,
Sem os braços teus.
Márcia Poesia de Sá
Ah! Como sou feliz por amar-te!
Amar-te sem amarras, sem prisões
Sem sim e sem não
Só com o coração
Livre, leve e certo do que sente
Sem medo, sem qualquer corrente
Quase demente... Apaixonado vai!
Vai ao encontro do verso
Chutando pedrinhas pelo caminho
Sorrindo as margaridinhas
Espalhadas pelas estradas
Aladas divagações
Certezas deste amor
Que com fios doirados tece
O ninho da emoções...
Ah! Como sou feliz por amar-te...
E saber-te meu, eternamente
Sem qualquer risco de desenlace
Uma vez que não é um laço que une agente...
És meu, no amor que sinto
E que só a mim pertence
Se teu verso me faz chorar
É este o único orgasmo presente
Ser amante de poeta
É tocar a face de Deus...
É viver na primavera
Mesmo que congelando,
Sem os braços teus.
Márcia Poesia de Sá
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