Linguagem do amor
Não importa a língua que o amor fale
Importa sim, e antes, os veleiros que ancoram nos olhares
As gaivotas que correm mares a cada sorriso trocado
Os sons de estrelas quando os lábios se aproximam
As cacheiras, os mares e as marés
Importa mais, o frio das geleiras
nas mãos que em se buscar, e unidas, aquecem
As almas encharcadas de paz
que se reconhecem.
Não importa a língua que o amor fale
Pois em muitas ocasiões é no silêncio do olhar
que o amor se explica melhor!
E finalmente assim, se faz entender.
Márcia Poesia de Sá.
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