Me alimenta
Sinto Fome de teu verso
De teu abraço em palavras
Da tua candura tanta...
Do peso de teus pensamentos
Sinto fome de poesia
E a sinto, todo dia
Como se ela não fosse
Minha eterna companhia
Acordo de estômago vazio
Azia de versos...
Dor de cabeça poética
Ando ficando esquelética
Preciso me alimentar de você...
Por onde andas querido?
Não deixe assim tão aflito
Meu peito já não consegue conter
Saudade eu sei que mata...
Mas se é saudade de poeta...
Ela mata e deixa rastro,
uma história em linha reta
A ser lida na estrada
Pois poeta quando chora...
Só nos vem pela memória
Os poemas em forma de gota
Então, meu amado...me escuta
Minha fome anda louca...
Se passares aqui perto...te peço
Põe um pouco de ti, na minha boca.
Márcia Poesia de Sá
Sinto Fome de teu verso
De teu abraço em palavras
Da tua candura tanta...
Do peso de teus pensamentos
Sinto fome de poesia
E a sinto, todo dia
Como se ela não fosse
Minha eterna companhia
Acordo de estômago vazio
Azia de versos...
Dor de cabeça poética
Ando ficando esquelética
Preciso me alimentar de você...
Por onde andas querido?
Não deixe assim tão aflito
Meu peito já não consegue conter
Saudade eu sei que mata...
Mas se é saudade de poeta...
Ela mata e deixa rastro,
uma história em linha reta
A ser lida na estrada
Pois poeta quando chora...
Só nos vem pela memória
Os poemas em forma de gota
Então, meu amado...me escuta
Minha fome anda louca...
Se passares aqui perto...te peço
Põe um pouco de ti, na minha boca.
Márcia Poesia de Sá
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