Aquecendo
Minha alma leve voa sonhos
E leva-me a estreitos e abismos
Nina-me, como nina uma criança
E faz com que eu pense em um sempre...
Um sempre feito de pequeninos momentos
Eternos como assim, o devem ser...
Um riso solto ecoa indolente
Meu peito já não bate sem você!
Calor de alma antes descrente, congelada
Que volta devagarzinho a aquecer
Derretendo lentamente suas aguas
Poesias escritas sobre ventos
Ondas de um etéreo bem querer
E sonho assim, estando acordada
Com o mar de folhas verdes
Um azul conto de fadas
Uma vida...um amanhecer
O sol que de rogado já não queima
A seca que espera o bom chover
As mãos que já te buscam
O coração que descompassado pulsa...
Mesmo ainda, sem saber...
Márcia Poesia de Sá
Minha alma leve voa sonhos
E leva-me a estreitos e abismos
Nina-me, como nina uma criança
E faz com que eu pense em um sempre...
Um sempre feito de pequeninos momentos
Eternos como assim, o devem ser...
Um riso solto ecoa indolente
Meu peito já não bate sem você!
Calor de alma antes descrente, congelada
Que volta devagarzinho a aquecer
Derretendo lentamente suas aguas
Poesias escritas sobre ventos
Ondas de um etéreo bem querer
E sonho assim, estando acordada
Com o mar de folhas verdes
Um azul conto de fadas
Uma vida...um amanhecer
O sol que de rogado já não queima
A seca que espera o bom chover
As mãos que já te buscam
O coração que descompassado pulsa...
Mesmo ainda, sem saber...
Márcia Poesia de Sá
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