segunda-feira, 17 de janeiro de 2011


Minha ousadia



Mãos libertinas.
Imagens retidas em retinas

Nas teias dos seios,
Harmonia...

A lira dos tempos soam
Ondas de calor.

Um corpo em outro corpo...
Suor, sensibilidade e sabor.

A língua perdida
Dourada e dolorida no
Inferno em chamas!!! Dilui...

As almas benditas.



Márcia Poesia de Sá

2 comentários:

  1. A pele é testemunha: belíssmo poema!

    Beijos, amiga!

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  2. Muito obrigada pelo carinho de sempre.
    Grande poeta! Beijos Celso Mendes, nosso amado Dr. Poesia!

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