É de preto e branco que pintam as coisas que parecem passar
ilusória ideia das paletas que insones, esquecem-se de ousar
Pousar na tênue linha que divide o mundo e soprar suavemente
é um exercício dos loucos, pintores e dos poetas. Façamos pois !
ilusória ideia das paletas que insones, esquecem-se de ousar
Pousar na tênue linha que divide o mundo e soprar suavemente
é um exercício dos loucos, pintores e dos poetas. Façamos pois !
É de preto e branco pintado, os poemas que dormem num papel?
que irreverência pequena ver só isto...
as cores que existem nas retinas, dormem encantadas em cada linha
e mesmo que os relógios gritem, que as datas se sobreponham,
que digam que morreram, mentem.
que irreverência pequena ver só isto...
as cores que existem nas retinas, dormem encantadas em cada linha
e mesmo que os relógios gritem, que as datas se sobreponham,
que digam que morreram, mentem.
as cores, essas travessas meninas,
continuaram lá, mesmo que escondidas nas linhas,
e saltam como crianças !
na face de qualquer um que as queira ver...
continuaram lá, mesmo que escondidas nas linhas,
e saltam como crianças !
na face de qualquer um que as queira ver...
Na paleta da emoção, há um furacão que explode cores
e chove em gotas que derretem-se no mundo
dos que enxergam as entrelinhas.
e chove em gotas que derretem-se no mundo
dos que enxergam as entrelinhas.
Preto e branco das linhas
Márcia Poesia de Sá.
Márcia Poesia de Sá.
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